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Resenha Crítica de Cinema: Amanhecer - Parte 2

Dizem que a experiência aumenta a qualidade. Em relação aos livros da Saga Crepúsculo, posso dizer que essa teoria não combinou muito bem, porque boa ou não, a história se manteve no mesmo ritmo do primeiro ao último livro. Mas em relação aos filmes, preciso concordar que a experiência, ou as demasiadas críticas negativas, fizeram com que os produtores se obrigassem a melhorar a qualidade depois do desastre que foi Lua Nova. E conseguiram mesmo tirar a saga da lama.

Não fui muito clara até hoje em relação ao que achei dos livros e dos outros quatro filmes da saga. E não vai ser aqui que vou fazer isso, pois quero me ater apenas à Amanhecer - Parte 2. Mas depois de dar meu pitaco sobre o último filme, vou fazer uma postagem especial sobre toda a saga, tanto a das páginas, quanto das telonas.

Sinopse: O desfecho da série escrita por Stephenie Meyer relata a história de Bella, já transformada em vampira, e agora párea à força e agilidade de Edward, o que o deixou bem mais tranquilo, por saber que Bella não é mais tão frágil. Mas o mais importante, retrata a vida do casal como pais da linda Renesmee, a menina metade mortal, metade imortal, que provocou o imprinting em Jacob, tornando todos uma grande família. Tudo estaria simplesmente perfeito, não fosse o equívoco da vampira Irina (Maggie Grace) ao ver Renesmee e acreditar ser a menina uma criança imortal. Como as crianças imortais transformadas em vampiras não têm controle sobre sua "sede", elas acabam se tornando um grande perigo para as pessoas, mas na visão dos Volturi, maior perigo ainda para a identidade secreta da raça vampiresca, o que constitui um grave crime. Irina, sabendo disso, e ainda inconformada pela morte de seu amor, Laurent, em Lua Nova, decide relatar tal crime aos Volturi, com um objetivo nada amigável. Os Cullen jamais seriam comparáveis ao gigante exército dos Volturi, por isso, Carlisle e Esme, Roselie e Emett, e Bella e Edward procuram reunir o maior número possível de amigos para que possam lutar ao lado dos Cullen, e lhes dar uma chance de vencer os maldosos italianos. Enquanto isso, Alice ajuda secretamente Bella a preparar um futuro mais seguro para Renesmee, e vai embora temporariamente. Até que, finalmente, chega o momento do acerto de contas. Será que os Cullen conseguem convencer os Volturi a deixá-los em paz, já que Renesmee não é uma vampirinha?

Crítica: Alguns detalhes do livro poderiam ter sido bem mais explorados no filme, já que ele foi dividido em duas partes. A começar pelo início, quando de cara Bella já acorda transformada em vampira. Mas de um modo geral, o filme se manteve bastante fiel, e envolvente do mesmo modo que o livro. Até Kristen e Robert atuaram melhor. Acho que ela se encaixa melhor em papéis em que não é tão imatura. Aliás, um dos grandes pontos positivos do enredo deste último filme é que Bella não é mais tão vulnerável, nem tão indecisa. Aquela fragilidade e patetice de quando ela era mortal era bastante irritante. Mas certamente o ponto alto foi o desfecho do filme, que superou infinitamente o livro, já que um pequeno detalhe, mas que fez toda a diferença, foi acrescentado ao enredo. Mais uma vez sou obrigada a discordar de Isabela Boscov, que detonou a produção. Na verdade, achei os dois últimos filmes superiores a qualquer um dos anteriores. E posso dizer que o final feliz de Bella e Edward foi muito agradável. Ah, não posso deixar de mencionar a palhaçada implícita, de que no Brasil só existem índios. Veja o filme e você já vai entender o que quis dizer.

Minha Nota: 9,0

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